quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Significado dos anéis em cada dedo

Você já pensou qual é o significado de cada dedo para os anéis?

Dê uma olhada o que cada dedo representa e como o anel certo pode fazer a diferença.
Às vezes, não importa quanto tentemos na vida, certas coisas realmente não parecem ir no caminho que desejamos!
Este é o momento em que alguns consultam a astrologia como um guia, ou quiromância, ou numerologia, tarô… enfim, uma ação que possa ajudar.
Alguns especialistas dizem que um anel com determinado tipo de pedra cria um efeito equilibrado nos problemas pessoais.
Mas, você já se perguntou qual é o significado de cada dedo para os anéis?
Ter um anel em um dedo especial tem significado?
Qual é o significado de cada dedo para Anéis?

Vamos lá:
O dedo polegar simboliza a força de vontade em uma pessoa. Esse dedo está conectado com o EU interior de uma pessoa. No caso de você ter usado um anel neste dedo, você precisa ficar atento às mudanças que acontecem em sua vida. O anel, então, ajuda a aumentar a sua força de vontade.

O dedo indicador representa liderança, autoridade e ambição. Esse dedo é considerado como representante de um certo tipo de poder. Isto foi particularmente observado antigamente, quando reis poderosos usavam anéis em seu dedo indicador. Portanto, usando um anel neste dedo iria ajudá-lo a dar um impulso nessa direção.

O dedo médio representa a individualidade de uma pessoa. Localizado no meio, ele simboliza uma vida equilibrada. Usando um anel neste dedo irá ajudá-lo a adicionar equilíbrio à sua vida.

O dedo anular é o quarto dedo. Este dedo anelar da mão esquerda tem uma conexão direta com o coração. Portanto, o anel de casamento é usado neste dedo. Ele também representa as emoções (afeto) e criatividade em uma pessoa. Usando um anel na mão direita iria ajudá-lo a tornar-se mais otimista em sua vida.

O dedo mindinho representa tudo sobre relacionamentos. Esse dedo é tudo sobre a nossa associação com o mundo exterior, em comparação com o polegar, onde concentra o eu interior. O mindinho representa a nossa atitude para com os outros. Usando um anel neste dedo ajuda em suas relações, particularmente em termos de casamento e ajuda a melhorar as relações comerciais também. Também ajuda a mudar a atitude de uma pessoa para se relacionar melhor no geral.
Fonte: Magia Zen

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Seja ele um anel de diamantes ou um anel de noivado, um anel de casamento, ou um anel de promessa, um anel de formatura ou somente por estar na moda, ao usar um anel você acentua seu poder e sua autoridade conforme o dedo escolhido.
Bem, não importa o motivo, anéis carregam energia conforme o material de que são feitos (ouro, prata, pedras…) e com certeza melhoram a sua energia.

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ISSO TAMBÉM PASSARÁ

Havia, certa vez, um rei sábio e bom, que já se encontrava no fim de sua vida. Certo dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, que o sucederia no trono, tirou do dedo um anel e deu-o a ele dizendo: 
- Meu filho, quando fores rei, leva sempre contigo este anel. Nele há uma inscrição. Quando estiveres vivendo situações extremas de glória ou de dor, tira-o e lê o que há nele.
E o rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que o pai lhe deixara. Passado algum tempo, surgiram conflitos com um reino vizinho, que acabaram culminando numa terrível guerra. O jovem rei, à frente do seu exército partiu para enfrentar o inimigo. No auge da batalha, seus companheiros lutavam bravamente; mortos, feridos, tristeza, dor, o rei lembra-se do anel; tira-o e lê a inscrição:
ISTO TAMBÉM PASSARÁ.
E ele continua a luta. Perde batalhas, vence outras tantas, mas ao final, sai vitorioso. Retorna, então, ao seu reino e, coberto de glória, entra em triunfo na cidade. O povo o aclama. Neste momento ele se lembra do seu velho e sábio pai. Tira o anel e lê:
ISTO TAMBÉM PASSARÁ.
"Tudo é impermanente. Tudo que está sujeito ao surgimento está sujeito à cessação".
(Buda)
A compreensão da impermanência nos proporciona confiança, paz e alegria. A impermanência não conduz obrigatoriamente ao sofrimento. Sem ela, a vida não existiria. Sem a impermanência, sua filha não cresceria e se tornaria uma linda mulher. Sem a impermanência, os regimes políticos opressivos nunca mudariam. Mas nós achamos que a impermanência nos faz sofrer. O Buddha deu o exemplo do cachorro que foi atingido por uma pedra e ficou zangado com a pedra. Não é a impermanência que nos faz sofrer, mas sim o desejo de que as coisas sejam permanentes, quando na verdade não são. (Thich Nhat Hanh)
Algumas pessoas acham que o budismo é pessimista, sempre falando de morte, impermanência, velhice - mas isso não é necessariamente verdade. A impermanência é um alívio! Eu não tenho uma BMW hoje e é graças à impermanência desse fato que eu posso vir a ter uma amanhã. Sem a impermanência eu ficaria preso à não-posse de uma BMW e nunca poderia vir a ter uma. Eu posso estar me sentindo muito deprimido hoje e, graças à impermanência, amanhã eu posso estar me sentindo ótimo. A impermanência não é necessariamente uma má notícia; tudo depende de como a interpretamos e a compreendemos. Mesmo que hoje nossa BMW seja riscada por um vândalo ou que nosso melhor amigo nos deixe na mão, não vamos ficar tão preocupados assim. Quando não reconhecemos que toda coisa composta é impermanente, isso é um engano, uma ilusão. Quando compreendemos isso - e não só intelectualmente - ficamos livres desse engano. É a isso que chamamos de liberação: ficar livre da crença uni direcionada e bitolada de que as coisas são permanentes. Mesmo o caminho, o precioso caminho budista, também pertence à esfera do composto, quer gostemos disso ou não. Ele tem um começo, tem um fim, tem um meio. 

Dzongsar Khyentse Rinpoche
Fonte: www,saindodamatrix.com.br