domingo, 11 de abril de 2010

APELO À TOCHA DA CHAMA VIOLETA

APELO À TOCHA DA CHAMA VIOLETA

Em nome da Bem-Amada Presença Divina EU SOU, apelo por Vós,

Bem-Amado Saint Germain: neste momento visualizo uma Tocha de Chama

Violeta, (levantando a mão direita como que segurando uma tocha) esta é a

Tocha que purifica a todos e a tudo...

Agora eu deposito esta tocha de Chama Violeta aqui no solo (fazer o

gesto). Avivo com minha respiração o poder da atividade da Chama

expandindo-se, expandindo-se, abrangendo, purificando e curando
a tudo e a todos...

Entro agora no centro desta Chama Violeta (colocar-se) e sinto que

esta Chama penetrando-me completamente e purificando todos os meus

corpos inferiores (físico, etérico, emocional e mental) célula por célula,

molécula por molécula, átomo por átomo...

Sinto também esta Chama Violeta transmutando todos os meus

carmas de vidas passadas e presente, curando-me de toda doença ou

deficiência renovando-me completamente, tornando-me, assim, uma nova

criatura em Cristo...

Agora eu retorno esta Tocha de Chama Violeta (fazer o gesto) e em

nome de Saint Germain eu a lanço ao Universo (fazer o gesto) para que

sejam purificados todos os carmas de vidas passadas e presente da

humanidade em geral e sejam curadas todas as suas doenças e deficiências,

de modo que em todo lugar e em toda parte, haja perfeição, paz, sabedoria,

santidade, amor, pureza e sanidade.

Eu Vos agradeço.


APELO PARA CHAMA VIOLETA

APELO PARA CHAMA VIOLETA

Chama VIOLETA dos milhares de Sóis (3 vezes)

desce em meu coração,

desce em minha alma,

em minha aura desce;

desce, desce, desce.

(ou sobre.........desce)

AYAM AYAM AYAM

AYAM AYAM AYAM

Deus Todo Poderoso, E Sou AYAM.



sexta-feira, 9 de abril de 2010

Kuan Yin - Mensagem

Kuan Yin - Deusa da Misericórdia e Compaixão

Mensagem

Toda Virtude Divina precisa ser primeiramente posta em uso pelo discípulo, antes que o descenso do caudal de Luz, correspondente a cada Virtude, preencha totalmente sua consciência, nos planos emocional, mental, etérico e físico.

Assim, quando buscais Misericórdia e Compaixão para vós e vossos queridos, deveis pedir-Me que eu vos ajude a sentir Compaixão e Misericórdia pela humanidade encarnada ou não, como também, por toda as outras manifestações de vida.

Quando nossas Virtudes fluem para vós, meus amados, preenchendo-vos totalmente, atuais como receptáculo da Luz de Deus, que é magneticamente atraída por vosso Santo Ser Crístico, para abençoar-vos e através de vos, abençoar todas as vidas.

Lembrai-vos, a Compaixão é uma qualidade Divina, atuante, através da qual o indivíduo liga-se com impessoalidade a qualquer sentimento negativo, provindo de seu próximo ou não - por exemplo uma tristeza - e não se deixando contaminar por ela, procura, com muito amor, compensá-la, atraindo as Virtudes Divinas que poderão auxiliar, dissolvendo a causa e transmutando o resultado.

Chamo a vossa atenção para o fato de que a simpatia para com os problemas de outrem, meramente vos liga a tristeza que contatais, atraindo-a para o vosso mundo individual e, assim, passarão a existir duas pessoas envoltas em vibrações de tristeza, e, nenhuma melhoria é efetuada.

“Quanto mais valorosa é uma alma, maior é a sua Compaixão.”

Trecho extraído do livro Amigos da Misericórdia.

Saiba mais sobre a Deusa da Misericórdia e Compaixão
Kuan Yin

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A lenda da flor de Lótus


A lenda da flor de Lótus

Certo dia, à margem de um tranqüilo lago solitário, a cuja margem se erguiam frondosas árvores com perfumosas flores de mil cores, e coalhadas de ninhos onde aves canoras chilreavam, encontraram-se quatro elementos irmãos: o fogo, o ar, a água e a terra. - Quanto tempo sem nos vermos em nossa nudez primitiva - disse o fogo cheio de entusiasmo, como é de sua natureza. É verdade - disse o ar. - É um destino bem curioso o nosso. À custa de tanto nos prestarmos para construir formas e mais formas, tornamo-nos escravos de nossa obra e perdemos nossa liberdade. - Não te queixes - disse a água -, pois estamos obedecendo à Lei, e é um Divino Prazer servir à Criação. Por outro lado, não perdemos nossa liberdade; tu corres de um lado para outro, à tua vontade; o irmão fogo, entra e sai por toda parte servindo a vida e a morte. Eu faço o mesmo. - Em todo o caso, sou eu quem deveria me queixar - disse a terra - pois estou sempre imóvel, e mesmo sem minha vontade, dou voltas e mais voltas, sem descansar no mesmo espaço. - Não entristeçais minha felicidade ao ver-nos - tornou a dizer o fogo - com discussões supérfluas. É melhor festejarmos estes momentos em que nos encontrarmos fora da forma. Regozijemo-nos à sombra destas árvores e à margem deste lago formado pela nossa união. Todos o aplaudiram e se entregaram ao mais feliz companheirismo. Cada um contou o que havia feito durante sua longa ausência, as maravilhas que tinham construído e destruído. Cada um se orgulhou de se haver prestado para que a Vida se manifestasse através de formas sempre mais belas e mais perfeitas. E mais se regozijaram, pensando na multidão de vezes que se uniram fragmentariamente para o seu trabalho. Em meio de tão grande alegria, existia uma nuvem: o homem. Ah! como ele era ingrato. Haviam-no construído com seus mais perfeitos e puros materiais, e o homem abusava deles, perdendo-os. Tiveram desejo de retirar sua cooperação e privá-lo de realizar suas experiências no plano físico. Porém a nuvem dissipou-se e a alegria voltou a reinar entre os quatro irmãos. Aproximando-se o momento de se separarem, pensaram em deixar uma recordação que perpetuasse através das idades a felicidade de seu encontro. Resolveram criar alguma coisa especial que, composta de fragmentos de cada um deles harmonicamente combinados, fosse também a expressão de suas diferenças e independência, e servisse de símbolo e exemplo para o homem. Houve muitos projetos que foram abandonados por serem incompletos e insuficientes. Por fim, refletindo-se no lago, os quatro disseram: - E se construíssemos uma planta cujas raízes estivessem no fundo do lago, a haste na água e as folhas e flores fora dela? - A idéia pareceu digna de experiência. Eu porei as melhores forças de minhas entranhas - disse a terra - e alimentarei suas raízes. - Eu porei as melhores linfas de meus seios - disse a água - e farei crescer sua haste. - Eu porei minhas melhores brisas - disse o ar - e tonificarei a planta. - Eu porei todo o rneu calor - disse o fogo - para dar às suas corolas as mais formosas cores. Dito e feito. Os quatro irmãos começaram a sua obra. Fibra sobre fibra foram construídas as raízes, a haste, as folhas e as flores. O sol abençoou-a e a planta deu entrada na flora regional, saudada como rainha. Quando os quatro elementos se separaram, a Flor de Lótus brilhava no lago em sua beleza imaculada, e servia para o homem como símbolo da pureza e perfeição humana. Consultaram-se os astros, e foi fixada a data de 8 de maio - quando a Terra está sob a influência da Constelação de Taurus, símbolo do Poder Criador - para a comemoração que desde épocas remotas se tem perpetuado através das idades. Foi espalhada esta comemoração por todos os países do Ocidente, e, em 1948, o dia 8 de Maio se tomou também o "Dia da Paz".

A flor-de-lótus (Nelumbo nucifera), também conhecida como lótus-egípcio, lótus-sagrado e lótus-da-índia, é uma planta da família das ninfáceas (mesma família da vitória-régia) nativa do sudeste da Ásia (Japão, Filipinas e Índia, principalmente).

Olhada com respeito e veneração pelos povos orientais, ela é freqüentemente associada a Buda, por representar a pureza emergindo imaculada de águas lodosas. No Japão, por exemplo, esta flor é tão admirada que, quando chega a primavera, o povo costuma ir aos lagos para ver o botão se transformando em flor.

Lótus é o símbolo da expansão espiritual, do sagrado, do puro.

A lenda budista nos relata que quando Siddhartha, que mais tarde se tornaria o Buda, tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Assim, cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Os Budas em meditação são representados sentados sobre flores de lótus, e a expansão da visão espiritual na meditação (dhyana) está simbolizada pelas flores de lótus completamente abertas, cujos centros e pétalas suportam imagens, atributos ou mantras de vários Budas e Boddhisattvas, de acordo com sua posição relativa e relação mútua.

Do mesmo modo, os centros da consciência no corpo humano (chacras) estão representados como flores de lótus, cujas cores correspondem ao seu caráter individual, enquanto o número de suas pétalas corresponde às suas funções.

O significado original deste simbolismo pode ser visto pela semelhança seguinte: Tal como a flor do lótus cresce da escuridão do lodo para a superfície da água, abrindo sua flores somente após ter-se erguido além da superfície, ficando imaculada de ambos, terra e água, que a nutriram - do mesmo modo a mente, nascida no corpo humano, expande suas verdadeiras qualidades (pétalas) após ter-se erguido dos fluidos turvos da paixão e da ignorância, e transforma o poder tenebroso da profundidade no puro néctar radiante da consciência Iluminada (bidhicitta), a incomparável jóia (mani) na flor de lótus (padma). Assim, o arahant (santo) cresce além deste mundo e o ultrapassa. Apesar de suas raízes estarem na profundidade sombria deste mundo, sua cabeça está erguida na totalidade da luz. Ele é a síntese viva do mais profundo e do mais elevado, da escuridão e da luz, do material e do imaterial, das limitações da individualidade e da universalidade ilimitada, do formado e do sem forma, do Samsara e do Nirvana.

Se o impulso para a luz não estivesse adormecido na semente profundamente escondida na escuridão da terra, o lótus não poderia se voltar em direção à luz. Se o impulso para uma maior consciência e conhecimento não estivesse adormecido mesmo no estado da mais profunda ignorância, nem mesmo num estado de completa inconsciência um Iluminado nunca poderia se erguer da escuridão do Samsara.

A semente da Iluminação está sempre presente no mundo, e do mesmo modo como os Budas surgiram nos ciclos passados do mundo, também os Iluminados surgem no presente ciclo e poderão surgir em futuros ciclos, enquanto houver condições adequadas para vida orgânica e consciente.


Flor de Lótus

Flor de Lótus

A flor de Lótus é venerada na Índia e no Japão, e Oráculo disse que essa era a flor símbolo da espiritualidade; a mais admirada de todas, do "lado de lá", por suas qualidades. A semente de Lótus pode, por exemplo, ficar mais 5.000 anos sem água, somente esperando a condição ideal de umidade pra germinar. Ela nasce na lama e só se abre quando atinge a superfície, onde só então mostra suas luminosas e imaculadas pétalas, que são autolimpantes, isto é, têm a propriedade de repelir microrganismos e poeiras. É também a única planta que regula seu calor interno, mantendo-o por volta de 35º, a mesma temperatura do corpo humano. O botão da flor tem a forma de um coração, e suas pétalas não caem quando a flor morre, apenas secam. Assim, para os Chineses, o passado, o presente e o futuro estão simbolizados, respectivamente, pela flor seca, pela flor aberta e pela semente que irá germinar.

Nas gravuras indianas, deuses costumam aparecer em pé ou sentado sobre a flor. Isto ocorre com as representações do deus elefante (Ganesha), Lakshmi — a deusa da prosperidade — e Shiva, O destruidor. Krishna têm a seus pés algumas flores de Lótus, que são chamados pada-kamala (pés-de-Lótus). A tradição budista nos relata que quando Siddhartha (que mais tarde se tornaria o Buda) tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram. Representa, assim, que cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual. Tanto que o conhecimento espiritual supremo é comparado ao florescimento do Lótus de mil pétalas no topo da cabeça, como é chamada a expansão do chakra coronário, e seria o equivalente à auréola dos santos da Igreja Católica.